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Hoje é o Dia Internacional da Luta pela Saúde da Mulher: data pede reflexão da sociedade

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O dia hoje é voltado para as mulheres. Nesse 28 de maio é celebrado o Dia Internacional da Luta pela Saúde da Mulher e o Dia Nacional da Redução da Mortalidade Materna. As datas chamam atenção para os problemas que afetam a saúde do público feminino, em especial gestantes. Mesmo sendo evitáveis, muitas vezes eles levam a paciente a óbito.

Mais uma vez, a prevenção é colocada em evidência como forma de evitar o diagnóstico ou, pelo menos, que ela seja feita precocemente, facilitando o tratamento e, consequentemente, a cura. Segundo o Ministério da Saúde, em média 40% a 50% das causas da mortalidade materna podem ser consideradas evitáveis.

Entre as principais estão pressão alta, hemorragias e complicações decorrentes do aborto. Os índices são mais preocupantes em regiões pobres, onde a qualidade da saúde ofertada não é das melhores.  No Brasil, a taxa de mortalidade é de 64 mulheres para cada 100 mil nascidos vivos. E a meta até 2030 é reduzir esse número para 30 mulheres em cada 100 mil.

A ginecologista, mastologista e obstetra do Hospital Nossa Senhora da Conceição, Caroline Santos Mendonça, chama atenção para a necessidade dos cuidados preventivos, que são essenciais para diminuir o alto índice.

Existem diferentes fatores de risco para a mortalidade materna e a Dra. Caroline destaca dois grupos: adolescentes e mulheres com obesidade.

Como mastologista, a médica também fala de outras enfermidades que acometem muitas mulheres em todo o mundo, que são os cânceres de mama, colorretal e de colo do útero. Segundo o Instituto Nacional de Câncer (Inca) esses são os três tipos que mais matam mulheres no Brasil. Somente em 2017, mais de 34 mil perderam a vida por causa de alguma dessas enfermidades. Para não fazer parte da estatística, a melhor dica é se cuidar.

Para complementar os cuidados e equilibrar a saúde do corpo e da mente, sobretudo agora durante a pandemia do novo coronavírus, Dra. Caroline aconselha as mulheres a investirem mais na alimentação saudável, assim como nas atividades físicas regulares e nos exercícios para reforçar a saúde mental. 

Foto: Assessoria de Comunicação do Hospital Nossa Senhora da Conceição







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