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Rodovias federais ficam mais fatais após desligamento de radares em Minas

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O número de mortes em rodovias federais que cortam Minas Gerais aumentou desde a política de desligamento de radares, que teve início em abril de 2019. De acordo com o levantamento da Confederação Nacional do Transporte (CNT), a quantidade de acidentes com vítimas mortas nas rodovias do Estado saltou de 677, em 2019, para 693, em 2021, um crescimento de 2,3%.

O Departamento Nacional de Trânsito (Dnit) não informa quantos radares foram removidos antes de 2019. Porém, nos últimos dois anos, foram 88 desligamentos de equipamentos no Estado. Em nota, o órgão diz apenas que está cumprindo um acordo judicial homologado em julho de 2019 pela Justiça Federal para a instalação de 1.140 radares eletrônicos em todo o país.

Destes, 217 estão em rodovias localizadas em Minas Gerais. No entanto, desde o acordo, apenas 59,4% estão em operação. São 129 em funcionamento, enquanto outros 74 ainda aguardam assinatura de contrato, outros sete estão em instalação, e sete estão totalmente paralisados. 
A falta dos equipamentos preocupa especialistas por causa da imprudência e também pelas condições das rodovias.

O maior aumento de acidentes com vítimas mortas foi na BR–381. O número de óbitos saltou de 144, em 2019, para 162, em 2021. A BR–050 foi a segunda em relação a crescente no número de acidentes com mortes; um salto de 12 para 26 em apenas dois anos. Essas rodovias, conforme o Programa Nacional de Controle Eletrônico de Velocidade, possuem baixo número de radares em operação. 

Informações site: otempo.com.br
Foto Ilustrativa: IndicioLegal/pixabay.com






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