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Funerárias garantem proteção dos coveiros nos sepultamentos das vítimas do coronavírus

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Recentemente o JM apresentou reportagens sobre o processo de preparação dos corpos até o sepultamento de pessoas que faleceram em decorrência da covid-19.

As informações divulgadas chocaram muitas pessoas, devido ao rigor dos protocolos definidos para evitar a proliferação do vírus a partir do contato com o corpo.

Entre os pontos que mais chamaram atenção está a utilização de um saco plástico especial, onde é depositado o corpo nu do falecido, além dos procedimentos de desinfecção e os equipamentos de segurança utilizados pelos funcionários das funerárias.

Acontece que, diante de tantos protocolos, houve quem questionasse os riscos enfrentados pelos coveiros, que nem sempre contam com proteção especial, e até mesmo para as famílias que possam ter tocado a urna funerária ou ajudado a carregá-la até a sepultura. 

Mas esta é uma preocupação que pode ser esquecida, segundo o gerente da Cuidar Assistência, Marcelino Alvarenga Silva.

Desde o início da pandemia, Marcelino tem percebido que os velórios com tempo reduzido e caixão lacrado, têm aumentado a dor das famílias, que ficam impedidas de dar o adeus ao ente falecido. 
Por isso ele deixa uma mensagem importante de valorização da vida e do afeto com as pessoas queridas, enquanto estão vivas e saudáveis. 

Marcelino também assegurou que as recomendações de segurança de todo o processo funerário são observadas tanto em Pará de Minas como nas demais cidades atendidas pela Cuidar Assistência: Florestal, Conceição do Pará, Pitangui, Papagaios, Maravilhas, Pequi e São José da Varginha.

Foto: Amilton Maciel/Rádio Santa Cruz FM






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