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Maio Roxo: mês ganhou mais uma cor para lembrar a importância do intestino sadio

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Paralelo à campanha que evidencia a importância de um trânsito mais seguro - denominada Maio Amarelo - neste mês também é realizado o “Maio Roxo”.  A mobilização nacional reforça a conscientização sobre as Doenças Inflamatórias Intestinais, que ainda são pouco populares, mas que acometem milhares de pessoas em todo o mundo.

Tratam-se de problemas crônicos que provocam lesões no intestino ou ao longo do sistema digestivo. Em quadros graves, eles podem se desenvolver em um câncer intestinal, levando o paciente a óbito. Existem dois tipos de doenças inflamatórias intestinais:

Doença de Crohn e a Retocolite Ulcerativa. Segundo a coloproctologista do Hospital Nossa Senhora da Conceição, Roberta Souza Lopes, qualquer pessoa de qualquer idade pode ser diagnosticado com essas enfermidades, ainda que exista uma prevalência de casos dos 20 aos 40 anos. 

Entre os primeiros sintomas apresentado pelo paciente está uma condição comum que pode passar despercebido pela maioria das pessoas: a diarreia. Além dela, outros sinais também podem indicar alguma doença inflamatória intestinal, como explica Dra. Roberta. 

Por não haver uma cura para as doenças inflamatórias intestinais, Dra. Roberta Lopes destaca a importância de uma diagnóstico precoce para se evitar um estágio avançado em que não há mais condições de tratamento. 

Como em qualquer outra doença, neste caso a prevenção é também o melhor remédio. Neste sentido, a coloproctologista chama atenção para uma dieta balanceada e o fim do tabagismo.

As discussões sobre as doenças inflamatórias intestinais se fazem ainda mais necessárias no momento, pois elas têm relação com o novo coronavírus. Pacientes com quadros médios e avançados fazem parte do grupo de risco.

Estima-se que, em todo o mundo cerca de 5 milhões de pessoas sejam portadoras de alguma doença inflamatória intestinal. O tratamento é feito por medicamentos e cirurgia, dependendo do caso. Se você apresenta algum sintoma destacado pela Dra. Roberta nesta reportagem a recomendação é que você procure um especialista na área para fazer o exame e, caso seja diagnosticado, iniciar o tratamento.






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