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PARÁ DE MINAS EM DESTAQUE

Ataques nas escolas continuam, aumentando o clima de insegurança

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Atenção na ida e na volta do trajeto escolar e também nos próprios estabelecimentos de ensino. Esses cuidados devem ser levados a sério por alunos, profissionais da educação e familiares em geral, diante dos ataques que continuam acontecendo no país.

Exemplo disso foi o que aconteceu em Mateus Leme, na madrugada de hoje, quando diretoras de escolas denunciaram um menor de 17 anos e um homem de 26 por incitar o crime e alarmar a comunidade.

Conforme informações da PM, a dupla teria divulgado vídeos pelas redes sociais com falas violentas de ameaças à integridade física de pessoas que estivessem na porta de uma escola estadual. Os infratores foram detidos.

Já em Poços de Caldas, no Sul de Minas, quatro adolescentes foram apreendidos ontem com 3 facas e 1 canivete. Elas foram encontradas na mochila dos estudantes.

Os envolvidos são duas meninas de 12 anos, um garoto de 13 e outro de 14 anos. Em depoimento a polícia, eles disseram que levaram a faca para se defender, após terem visto um perfil ameaçando a escola de um massacre. 

O Conselho Tutelar de Poços de Caldas foi acionado e acompanhou o caso. Os adolescentes foram apreendidos e encaminhados para a delegacia ao lado dos responsáveis legais.

E do outro lado do país, em Manaus, um adolescente foi apreendido por agredir professora e alunos, que foram feridos superficialmente. Segundo testemunhas, na turma onde aconteceu a agressão havia muito bullying e os alunos ficaram bastante assustados com o ocorrido.

Resposta do Governo

No final da tarde de ontem, a Secretaria Estadual de Educação se posicionou, informando que ações ações educativas estão sendo feitas nas escolas estaduais de Minas Gerais junto aos estudantes e às comunidades escolares. Além disso, ações policiais estão mapeando as áreas mais sensíveis.

O governo de Minas também criou Núcleos de Acolhimento Educacional, formados por psicólogos e assistentes sociais para realização de palestras e diálogos com os estudantes.

Por sua vez, o Ministério Público de Minas Gerais afirmou que, até o momento, não há provas de que um massacre esteja planejado para as escolas. O MP já instaurou um procedimento para investigar a autoria e veracidade da postagem do Tik Tok e disse que, por enquanto, não há motivo para pânico em relação à “Lista do Massacre”.

O procedimento de investigação será conduzido pelo Grupo de Atuação Especial de Combate aos Crimes Cibernéticos. A assessoria de comunicação do Tik Tok foi procurada, mas até o momento não se pronunciou.

Foto- Pixabay






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