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Biomédica é indiciada por homicídio doloso pela morte de paciente em Divinópolis

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A biomédica Lorena Marcondes, indiciada pela Polícia Civil por homicídio com dolo eventual em razão da morte de Íris Dorotéia do Nascimento Martins, de 46 anos, em 8 de maio deste ano, em Divinópolis, usava nos pacientes, um preenchedor indicado para pacientes com HIV.

De acordo com a perita da Polícia Civil, Paula Lamounier, foram encontrados em um carro usado pela clínica e retirado do local por uma funcionária no dia do óbito, caixas fechadas de fármacos que deveriam ser administrados apenas em ambiente hospitalar e ambulatorial.

De acordo com ela, trata-se de um frasco de soro fisiológico contendo uma substância branca, que exames demonstraram se tratar de um preenchedor de deformidades pequenas ou casos de HIV. Não é indicado para fins estéticos.

A Polícia Civil também indiciou duas auxiliares da biomédica por homicídio simples e outros funcionários da clínica, que irão responder por fraude processual. Íris Martins, morreu durante um procedimento estético realizado pela biomédica Lorena Marcondes de Faria. Íris teria pago R$ 12 mil para realizar a lipoescultura, cirurgia que só pode ser feita com a presença de um médico e de um anestesista.

Nas redes sociais, Lorena Marcondes ironizou a conclusão do inquérito policial, dizendo “É lindo sair em uma matéria jornalística. Todos querem holofotes”. O advogado de defesa de Lorena, Tiago Lenoir, disse que recebeu com surpresa o resultado do inquérito e afirmou que irá provar a inocência de sua cliente.

sucessofm.com
Foto: PCMG - Divulgação







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