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PARÁ DE MINAS EM DESTAQUE

Especialistas alertam sobre a gravidade da desidratação nos casos de dengue

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O cenário das doenças transmitidas pelo Aedes aegypti continua preocupando muito os especialistas de saúde em Pará de Minas. Segundo dados levantados pela Secretaria Municipal de Saúde, oficialmente o município já contabiliza mais de 10 mil notificações de dengue e outras 300 de chikungunya, desde o início do ano.

O número de mortes também aumentou. Já são sete confirmações de dengue e outras em análise laboratorial. Nos municípios da região, a situação também preocupa, até porque essas doenças têm avançado rapidamente. Em Divinópolis, por exemplo, foi confirmada a quarta morte por dengue e outros 10 óbitos continuam em investigação. Como o cenário não deve mudar por agora, os cuidados preventivos precisam continuar.

E eles partem prioritariamente da necessidade de manter quintais e outras áreas livres dos focos do Aedes. O uso de repelentes também é essencial, assim como a hidratação. Em muitas situações que levaram o paciente a óbito a doença se agravou exatamente por esse motivo. Segundo os médicos, a desidratação é bem mais perigosa que um quadro de dengue hemorrágica.

A ingestão de água é essencial no funcionamento do corpo, sobretudo em casos de doenças. Com a hidratação, o impacto causado pelo vírus é menor. No caso da dengue, por exemplo, se a pessoa estiver bem hidratada o sistema circulatório funcionará adequadamente, evitando complicações.

Outro alerta importante é que a água é essencial para que os medicamentos sejam eliminados pelo corpo. Em uma pessoa desidratada, um remédio pode ter mais efeitos tóxicos, porque a urina não vai eliminar a substância. Os especialistas também chamam atenção para que ninguém espere ter sede para tomar água.

É preciso a pessoa criar formas para contabilizar e se lembrar da hidratação com frequência, e uma boa sugestão é manter sempre uma garrafinha de água por perto. 
A quantidade de água necessária é uma orientação individual, já que depende de fatores como idade, peso e o tipo de atividade física realizada. Quem tem comprometimento renal, por exemplo, deve ficar ainda mais atento.

Foto Ilustrativa: Ascom Prefeitura Municipal de Pará de Minas




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