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A dengue diminuiu, mas os casos de chikungunya aumentaram em Pará de Minas

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Após semanas consecutivas em crescimento, a quantidade de casos prováveis de dengue em Pará de Minas diminuiu. Na atualização do Boletim Epidemiológico da Secretaria Estadual de Saúde, a cidade aparece com 1.966 notificações prováveis, que consideram as suspeitas e confirmadas. 

O resultado aponta 151 casos a menos na comparação com o boletim anterior, divulgado no início do mês. Isso se deve aos casos classificados como suspeitos que foram descartados pelo Setor de Epidemiologia e ao baixo número de novos registros de dengue nas duas últimas semanas.

Por outro lado, as notificações relacionadas à febre chikungunya aumentaram. Pará de Minas contabiliza, agora, 196 casos prováveis, 17 a mais que o boletim anterior.

Adailton Antônio Moreira, chefe de Vigilância Ambiental em Pará de Minas, considera que o cenário ainda é desafiador para o poder público e a sociedade, principalmente pelo fato de a maioria dos focos do mosquito vetor das doenças estar dentro das casas.

Ele confirma que os agentes de endemias continuam percorrendo as residências, identificando e eliminando os focos, mas têm enfrentado a resistência de moradores:

Com os números divulgados pela Secretaria de Saúde, Pará de Minas ocupa o top-5 das cidades com os maiores índices de dengue e chikungunya na região Centro-Oeste mineira. 

Os dois municípios com os maiores indicadores são Nova Serrana, com quase 8 mil casos de dengue e mais de 800 de febre chikungunya, e Divinópolis, com 8.730 notificações de dengue e 131 de chikungunya. 

Fotos: Ronni Anderson - Rádio Santa Cruz FM e Ilustrativa: Assessoria de Imprensa da Prefeitura de Pará de Minas




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