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PARÁ DE MINAS EM DESTAQUE

Dinheiro de plástico mais forte do que nunca: consumidor mostra que todo ponto de vendas precisa

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O dinheiro de plástico adquiriu altos índices de popularidade entre os consumidores brasileiros. O cartão, que possibilita a compra no crédito ou no débito é mais prático e seguro e nesses tempos de pandemia apresenta menos risco de contaminação que o dinheiro de papel. A força do cartão é comprovada em diversas pesquisas nacionais e internacionais.

Um exemplo é o levantamento recente da multinacional Kantar, especializada em painéis de consumo. 
O levantamento mostrou que o Brasil é o país da América Latina que mais usa o cartão de crédito. Por aqui, 65% das famílias utilizam essa opção enquanto que em outras nações a média de uso entre os consumidores é de 45%.

Outro estudo foi feito pela Associação Brasileira dos Cartões de Crédito e Serviços, indicando que as compras feitas com cartões de crédito, débito e pré-pagos cresceram 3% no primeiro semestre, totalizando mais de R$ 876 bilhões em transações. 

Por esses indicadores, se percebe que as cédulas de dinheiro estão sendo deixadas de lado e o comércio que ainda não trabalha com máquinas de cartões perde venda. Até na Feira de Hortifrutis de Pará de Minas tem gente perdendo vendas por causa disso. 
Alguns feirantes ainda não trabalham com essa opção de pagamento e estão prestes a mudar o comportamento. Um deles é Márcio Heleno Campos, que comercializa peixes:

O mesmo não acontece com David Perrupato, feirante que comercializa café. Ele tem a máquina de cartão e realiza muitas vendas nela.

E enquanto o Jornal da Manhã fazia a reportagem encontramos Osmano França, diretor-presidente do Sicoob Ascicred, que é frequentador da Feira da Terra. Como apoiador, ele deu uma boa notícia para os feirantes que ainda não têm a maquininha do cartão: 

Muita gente nem sabe, mas o cartão de crédito surgiu na década de 1920 nos Estados Unidos. Inicialmente eles eram oferecidos somente aos clientes mais fiéis e podiam ser usados somente em um estabelecimento. 
Foi a partir de 1949 que um empresário norte-americano desenvolveu o dinheiro de plástico, criando o modelo que nós conhecemos e utilizamos hoje em dia.

Fotos: Amilton Maciel/Rádio Santa Cruz FM e Reprodução: pixabay.com






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