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Queda de cabelo depois da covid-19: especialista explica motivo

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Como se sabe, a infecção por coronavírus é capaz de provocar uma série de consequências drásticas ao corpo do paciente, dentre elas, a queda expressiva de fios de cabelo. Além disso, o cabelo pode passar a apresentar um aspecto opaco, ficar mais fino e consequentemente mais quebradiço. Existem razões cientificamente comprovadas para isso,

Segundo Daniela Lopez, especialista em estética e cosmetologia, o metabolismo altera todo o seu funcionamento após a infecção, a fim de tentar conter o vírus. Isso faz com que o organismo desvie nutrientes para combater a doença e consequentemente, os cabelos ficam mais fracos. A especialista também informou que o vírus pode afetar a saúde das unhas.

‘É impossível evitar esse impacto na saúde dermatológica pós infecção, pois faz parte do processo natural do corpo. 
Para evitar que a perda de cabelo se intensifique, é indicado evitar lavar os fios diariamente e interromper o uso de produtos químicos. Uma dieta equilibrada também é sempre essencial para a saúde dos cabelos e unhas.

Caso a pessoa sofra de queda de cabelo pós a covid-19 o ideal é consultar um profissional na área da saúde capilar e um nutricionista. Outro cuidado importante é adotar uma rotina de cuidados especiais, incluindo hidratação dos fios, nutrição e reconstrução, a fim de melhorar o aspecto e nutrir as madeixas fragilizadas. 

VACINA EM DIA – E o governo de Minas voltou a fazer um apelo para as pessoas que ainda não completaram o esquema vacinal contra a covid-19. É preciso que elas procurem os postos de saúde o quanto antes, porque a imunização é a forma mais eficaz de conter a explosão na transmissibilidade da variante ômicron.

Mais de dois milhões e meio de pessoas em Minas não completaram o esquema vacinal. Todos os municípios têm estoque suficiente para atender a demanda de adultos e quanto à vacina infantil, ela continua sendo distribuída gradativamente. O secretário estadual Fábio Baccheretti também pede apoio dos pais em relação à campanha direcionada às crianças de 5 a 11 anos. 

Assegurando que a vacina é segura e eficaz, ele espera que toda criança nesta faixa etária já esteja imunizada até a próxima semana. Segundo Baccheretti, os efeitos colaterais frente aos benefícios são infinitamente menores. 

Fotos: Reprodução/ Free Pik e MF Press




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