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PARÁ DE MINAS EM DESTAQUE

Verticalização imobiliária segue a passos acelerados em Pará de Minas: engenheiro avalia a nova realidade

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Pará de Minas está cada vez mais vertical. A quantidade de prédios construídos nos últimos anos chama atenção em uma cidade em crescimento, que está próxima de bater a marca de 100 mil habitantes.

Edifícios comerciais como o Diamond e o Manhattan, além de vários outros residenciais foram concluídos na última década, fomentando não apenas a construção civil, mas diversos setores através de investimentos e oportunidades de novas moradias.

Um exemplo dessa expansão de prédios aconteceu na rua Professora Ignésia Moreira Mendonça, no bairro São Luiz. Nos últimos 10 anos, a rua, que até então tinha poucas casas, ganhou quatro empreendimentos verticais, atraindo centenas de famílias.

Bem próximo dali, na rua Francisca de Almeida,  dois prédios também foram erguidos nos últimos anos e mais dois estão em fase final de obras.

Segundo o engenheiro civil Vicente de Paulo Mendonça, com as residências mais verticalizadas, o mercado imobiliário aproveita melhor o espaço para construir maior número de residências em um mesmo terreno. Ele destaca também a viabilidade financeira, sobretudo no centro de Pará de Minas.

A construtora de Vicente Mendonça está levantando agora mais um prédio na rua Doutor Lage, no centro da cidade. Ele terá 10 andares e 20 apartamentos, dois por andar. A previsão de conclusão é de 24 meses.

A realidade observada em Pará de Minas é a mesma do restante do Brasil. Segundo dados da Pesquisa Nacional por Amostras de Domicílios (PNAD) Contínua do IBGE, entre 2009 e 2019, o aumento do número de apartamentos foi de quase 70%, o que representa mais de quatro milhões de imóveis.

A cidade de São Paulo – a maior do Brasil – é o melhor exemplo dessa expansão. No ano passado, pela primeira vez na história da capital paulista, o número de prédios foi maior que o de casas. O resultado consta em um estudo da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp).

De acordo com a pesquisa, a quantidade de casas passou de 1,23 milhão para 1,37 milhão nos últimos 20 anos. Já os imóveis residenciais verticais, foram de 767 mil unidades para 1,38 milhão no mesmo período.

Foto: Amilton Maciel - Rádio Santa Cruz FM






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