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Secretário de Saúde diz que desafio da equipe do novo ministro é grande demais

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O novo ministro da Saúde, Nelson Teich, afirmou ontem que o foco de atuação de sua pasta serão as pessoas. Segundo ele, os que mais vão sofrer os efeitos da pandemia são os mais pobres. Teich reafirmou que o comando do ministério é o maior desafio de sua carreira profissional. Disse também que há uma “pobreza” de informações sobre o novo coronavírus e defendeu a integração de informações dos ministérios sobre a doença para embasar melhor o planejamento de combate ao vírus.

Em tom otimista, ele citou que já existem medicamentos em estudo para o tratamento da doença e que a solução para a pandemia pode ser encontrada mais rapidamente do que as pessoas imaginam. 
Os desafios a serem enfrentados pelo novo ministro são gigantes, segundo especialistas de saúde. É que Nelson Teich não conhece o funcionamento do SUS. Além disso, ele pegou o bonde andando na maior pandemia da história do Brasil.

A saída do ministro Mandetta já era esperada, devido ao estremecimento do presidente Bolsonaro em relação às condutas dele, assim como a má repercussão em torno disso. 
Mas a gravidade da situação não permite aos brasileiros outro pensamento que não seja torcer para que o sucessor faça um bom trabalho. Essa também é a linha de pensamento do secretário de Saúde de Pará de Minas.

Wagner Magesty reconhece que qualquer mudança gera impacto pelas incertezas, ainda mais num momento desses, mas como Teich tem um bom currículo ele tem tudo para um bom desempenho:

O novo ministro voltou a dizer que a estratégia do distanciamento social não terá mudanças nesse momento. E garantiu que não haverá qualquer definição brusca ou radical. 
E enquanto isso, o presidente Jair Bolsonaro está buscando apoio no congresso nacional para emplacar mudanças no isolamento social.

Ele e seus auxiliares avaliam que é preciso buscar um entendimento com os ministros do Supremo Tribunal Federal para evitar que medidas do executivo sejam barradas judicialmente. 
A nova aposta de Bolsonaro é convencer os ministros da Corte de que o quadro do vírus não é tão “alarmista” como vinha sendo exposto pelo ex-ministro Luiz Henrique Mandetta.

Foto: Reprodução






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