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PARÁ DE MINAS EM DESTAQUE

Histórico de contaminação por covid-19 religa o sinal de alerta em Pará de Minas: secretário de Saúde faz pedido à população

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Há exatamente um ano, Pará de Minas registrou a maior quantidade de pessoas contaminadas pelo coronavírus desde o início da pandemia. Foram 4.518 exames positivos e 3 óbitos. O auge aconteceu na segunda quinzena do mês.Segundo especialistas, o aumento de casos estaria associado à circulação de novas variantes do vírus e às festividades do final de 2021.

Agora, um ano depois, o cenário é semelhante. Em dezembro, além das celebrações natalinas e do reveillon também teve a Copa do Mundo, que fomentou a reunião de pessoas nos dias de jogos da seleção brasileira. Além disso, tem a circulação da BQ.1, subvariante da ômicron que tem maior capacidade de transmissão.

O próprio mês de dezembro já deu sinais de alerta, pois segundo dados do boletim epidemiológico da Secretaria Municipal de Saúde Pará de Minas teve mais de 1.500 exames positivos de covid.

De acordo com o secretário Wagner Magesty, o momento não é de alarme, mas merece muita atenção da população para que não haja uma sobrecarga no sistema de saúde. Por isso mesmo, ele dá uma orientação importante aos pacientes que apresentem sintomas leves da doença. 

O Jornal da Manhã questionou o secretário sobre a possibilidade da volta da obrigatoriedade do uso da máscara se houver um aumento expressivo de casos de covid-19. Ele não descartou e nem confirmou, mas disse que toda prevenção é importante contra o vírus.
Com relação à vacinação, destacada pelo secretário, os dados do Vacinômetro mostram que a procura pelas vacinas em Pará de Minas é baixa desde julho do ano passado. 

A cidade encerrou 2022 com 86,12% da população acima de 12 anos imunizada com as duas doses ou dose única. Já a primeira dose de reforço foi aplicada em 63% das pessoas e a segunda, destinada aos que têm mais de 40 anos, em 44,93% do público alvo. 

Quanto à vacina pediátrica, aplicada em crianças de 3 a 11 anos, 61% do público receberam a primeira dose e 40,22%, a segunda. Os dados das crianças e 6 meses a 2 anos de idade não foram revelados.

Foto: Amilton Maciel/Rádio Santa Cruz FM






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