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ClimaTempo explica como a onda de calor está agindo em Pará de Minas: fenômeno deve trazer outro agravante

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A população de Pará de Minas continua assustada com o forte calor registrado na cidade desde o início da semana. Nem mesmo a chuva que caiu ontem à noite minimizou a situação.

Os termômetros têm chegado aos 37ºC no período da tarde e a umidade relativa do ar despencou para 16%, condições climáticas semelhantes aos climas desérticos.

Mas, acredite: a temperatura pode ficar ainda mais quente. Segundo previsões do Instituto Climatempo, até domingo os termômetros podem chegar à máxima de 41ºC. 

A meteorologia prevê dias de sol muito forte e aumento de nuvens pela manhã, pancadas de chuva à tarde e à noite o tempo fica aberto. De hoje até sábado, a temperatura deve variar entre a mínima de 22ºC e máxima de 38ºC. Já no domingo, o calor deve atingir o auge, chegando na casa dos 41ºC.

O aumento das temperaturas é provocado por uma onda de calor, fenômeno  causado por sistemas de alta pressão. Segundo o meteorologista do Climatempo, Guilherme Alves, esta é quarta onda registrada em Pará de Minas neste semestre: 

Além da influência na temperatura, a onda de calor, aliada a outros fenômenos, deve gerar outra consequência climática na cidade: o baixo volume de chuvas. 

Diante do cenário cada vez mais quente, as pessoas devem ter muito cuidado com a saúde, pois as temperaturas extremas, sejam elas baixas ou elevadas, têm forte influência sobre o funcionamento do nosso corpo. 

Para se prevenir são necessárias atitudes simples no dia a dia, como manter a casa fresca e bem ventilada, evitar sair ou fazer atividades físicas durante as horas mais quentes do dia, tomar banhos frios e usar compressas frias, vestir roupas leves e largas e, o mais importante, beber água regularmente. 

E como os termômetros devem continuar batendo recorde no Brasil, a demanda por energia no país aumentará em até 15% até o final da semana, na comparação com o mesmo período do ano passado. 

Se esse número for confirmado, vai ser a primeira vez no ano que a variação, na comparação com novembro de 2022, apresentará uma alta de dois dígitos. O clima mais quente leva a um maior uso de refrigeradores e aparelhos de ar condicionado, aumentando a demanda de energia elétrica.

Foto: Arquivo Rádio Santa Cruz FM






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