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PARÁ DE MINAS EM DESTAQUE

Secretaria de Saúde avalia o impacto da Onda Roxa na região de Pará de Minas

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A criação da Onda Roxa, anunciada ontem pelo governo de Minas Gerais, com medidas mais restritivas, aumentou a preocupação dos paraminenses em relação a uma regressão expressiva nos protocolos de saúde do plano Minas Consciente.

O município de Pará de Minas está inseridp na macrorregião Oeste, que se encontra na Onda Amarela, e é considerado referência na microrregião, cuja classificação é a Onda Vermelha. 

Como a adesão à nova etapa do programa estadual é impositiva, a partir do momento que a Secretaria de Estado de Saúde entender que a região deve migrar para a Onda Roxa, por causa do desequilíbrio entre leitos disponíveis e casos de covid-19, a cidade será obrigada a adotar as restrições.

Essa possibilidade é real e, inclusive, já chegou ao conhecimento do secretário Municipal de Saúde, Wagner Magesty. Ele admite que se os indicadores de risco continuarem subindo e a população não respeitar as normas de prevenção, medidas extremas serão tomadas.

Wagner Magesty tem mantido contato diário com a Regional de Saúde e está preocupado com as notícias que recebe de outras cidades, onde os hospitais já registram superlotação.

DETERMINAÇÕES DA ONDA ROXA – Circulação de pessoas apenas relacionadas às atividades essenciais, proibição de circulação de pessoas e carros em atividade não essenciais, toque de recolher entre 20h e 5h, proibição da circulação de pessoas sem máscara em espaços públicos e privados, proibição de circulação de pessoas com sintomas de gripe, exceto se for para realizar consultas ou exames, proibição de reuniões presenciais, inclusive da mesma família que não moram juntos, proibição de eventos públicos ou privados que possam gerar aglomeração, barreiras sanitárias de vigilância, suspensão de cirurgias eletivas e apoio das forças de segurança.

ATUALIZAÇÃO DO BOLETIM DO CORONAVÍRUS EM PARÁ DE MINAS – Do início da pandemia até agora, já são 2.206 exames positivos, dos quais 2.106 pacientes já estão recuperados. Trinta e duas pessoas continuam recebendo acompanhamento domiciliar, enquanto seis estão internadas. O número de óbitos se mantém em 62.

Fotos: Arquivo/Rádio Santa Cruz FM e Divulgação/Governo de Minas Gerais






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