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Servidor do Tribunal de Justiça é investigado por vender itens do “achados e perdidos”

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A Polícia Civil de Minas Gerais está investigando um servidor do Tribunal de Justiça acusado de vender objetos desviados do setor de “achados e perdidos” do Aeroporto Internacional de Belo Horizonte, em Confins. O funcionário atuava no Juizado Especial do terminal e foi flagrado circulando por áreas onde não tinha autorização.

Durante buscas em sua casa, os policiais encontraram perfumes, relógios e uma grande quantia em dinheiro. Segundo a BH Airport, os objetos esquecidos por passageiros e não reclamados são enviados ao Judiciário, que deve divulgá-los por 60 dias antes de destiná-los a leilões ou doações — o que não teria sido cumprido nesse caso.

O Tribunal de Justiça confirmou que o servidor foi afastado e abriu uma sindicância interna. Caso seja comprovado o desvio, ele poderá responder por peculato, crime que prevê pena de 2 a 12 anos de prisão. O TJMG reforçou que não tolera condutas irregulares e que mantém o compromisso com a ética e a transparência no serviço público.

Foto Ilustrativa:  Polícia Civil (PCMG)




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