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Baixa testagem do coronavírus pode esconder a realidade de MG frente ao problema

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Com mais de 40 mortes confirmadas e milhares de casos suspeitos, Minas Gerais se encaminha para o pico da Covid-19. Segundo estimativa da Secretaria de Estado de Saúde, o auge da síndrome respiratória em Minas deverá acontecer no início de maio, entre os dias 4 e 5.

Ainda de acordo com a previsão do governo mineiro, no ápice da propagação, o estado deverá registrar cerca de 4.200 casos confirmados de coronavírus. As estimativas são revisadas semanalmente, conforme a curva de contaminação, porém, muitas pessoas acreditam que o número de infectados pelo novo vírus será bem maior do que a Secretaria de Saúde espera.

São as chamadas subnotificações. Pesquisas recentes apontaram que o número de paciente com Covid-19 pode ser de 12 a 15 vezes maior do que o reportado pelo Ministério da Saúde. O principal motivo seria a baixa capacidade de testagem em todo o país.

Sobre o assunto, o secretário de Estado de Saúde, Carlos Eduardo Amaral, admitiu a subnotificação, mas garantiu que é impossível identificar 100% dos casos. Ele explicou a metodologia usada em Minas e se mostrou confiante com relação aos testes para detecção da doença.

Para evitar uma explosão de casos em Minas Gerais, o secretário de Saúde voltou a pedir para que as pessoas respeitem as medidas de prevenção, usem as máscaras ao sair de casa e evitem aglomerações. 

Tem sido através da resposta do povo mineiro às determinações das autoridades de saúde que a secretaria tem reduzido a cada estimativa o número de pacientes infectados com Covid-19 no pico da doença. 

Foto: Pixabay e Reprodução Youtube






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