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PARÁ DE MINAS EM DESTAQUE

Consumidores usam joias antigas ou defeituosas na produção de peças atualizadas

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Mesmo em tempos de crise, a vaidade de homens e mulheres ainda garante um bom volume de vendas aos estabelecimentos especializados em joias e acessórios.

Apesar de todas as dificuldades do setor, o mercado de ouro e pedras naturais conseguiu bons resultados em 2020, sobretudo no que diz respeito à comercialização de semijoias.

São peças produzidas com material menos resistente que as joias e que não levam pedras preciosas, mas são revestidas ou banhadas de material nobre, caso do ouro.

O bom gosto dos designers na criação das peças e os preços vantajosos, por serem bem menores que as joias verdadeiras, têm impulsionado as vendas das semijoias.

E é justamente essa realidade que anima o varejo a renovar constantemente os estoques, segundo informou Leonardo Santos, sócio da Master Joias:

Leonardo também confirmou que vem aumentando na cidade a preferência das pessoas em utilizar joias antigas ou defeituosas na produção ou na compra de novas peças:

Perguntado se os consumidores têm medo de usar joias nas ruas e serem assaltados o comerciante negou, dizendo que a violência ainda não chegou a esse ponto em Pará de Minas.

É claro que isso não quer dizer que Pará de Minas vive um estágio de segurança total, em que as pessoas podem circular por qualquer local e horário, sem riscos. Com essa declaração, o joalheiro apenas constata que em comparação com os grandes centros, a cidade continua garantindo o mínimo necessário para que as pessoas continuem circulando pelas ruas sem medo. 

Fotos: Amilton Maciel/Rádio Santa Cruz FM





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