O agronegócio viveu uma montanha russa em 2022. Produtores rurais enfrentaram perdas nas safras, por causa da chuva, depois a valorização de alguns produtos e mais tarde o encarecimento de insumos, até chegar à estabilidade.
A avaliação é do professor de Agronegócio da Faculdade de Pará de Minas (Fapam), Geraldo Sérgio dos Santos. Na opinião dele, mesmo com tanta turbulência o setor fechou o ano com saldo positivo.
O grande volume de chuvas no início de 2022 é outro fato que preocupou muito, sobretudo os produtores de hortaliças e legumes, e há perspectiva que esse cenário se repita agora. O excesso de água prejudica tanto a lavoura quanto o escoamento dos produtos. E as boas expectativas de Geraldo Sérgio para este ano estão voltadas principalmente para o crescimento das exportações do agro:
A perspectiva de Geraldo Sérgio vai de encontro ao que foi tratado pelo novo ministro da Agricultura, Carlos Fávaro, em Brasília. Segundo ele, o governo Lula quer manter o status do Brasil como referência na produção que vem do campo.
