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PARÁ DE MINAS EM DESTAQUE

Sem expectativa de queda nos preços da cesta básica, consumidores continuam se virando com o básico do básico na despensa

Highslide JS

Já se passaram muitos dias desde que a onda de aumentos nos preços dos alimentos tomou conta dos supermercados, mas as famílias não se acostumam com a ideia. 

Desempregados, dependendo de auxílios e benefícios do governo ou com salários reduzidos desde o início da pandemia da Covid-19, os trabalhadores continuam enfrentando grandes desafios para manter o arroz com feijão do dia a dia.

Medidas governamentais implementadas na tentativa de facilitar a importação do arroz e de outros alimentos não foram suficientes para baixar os preços. E os especialistas avaliam que o barateamento não deve mesmo acontecer por agora. 

O JM chegou a divulgar algumas reportagens com empresários do setor supermercadista orientando para a substituição de marcas ou mesmo de alguns alimentos, na tentativa de deixar as compras mais baratas.

Mas no final das contas, nem mesmo a pesquisa entre os estabelecimentos, o mesmo a fiscalização do Procon, para evitar cobranças abusivas, tem sido suficientes para fazer com que donas e donos de casa consigam manter um padrão de alimentação da família.

Nossa reportagem conversou com dois consumidores, Vânia Barcelos e Evânio Teixeira Rezende, que foram até o supermercado e acabaram voltando pra casa com o “básico do básico”. 

Apesar do desgaste, sobretudo neste período de altas temperaturas, a orientação para se evitar o gasto excessivo com alimentos ainda é a pesquisa de preços, tanto em relação às marcas de produtos disponíveis no mercado, quanto entre os estabelecimentos, que entre eles também pode haver alguma.

Foto: Amilton Maciel/Rádio Santa Cruz FM






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