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PARÁ DE MINAS EM DESTAQUE

Desobediência à lei dos fogos de artifício decepciona os protetores de animais

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O movimento que envolve os protetores de animais em Pará de Minas fez um balanço negativo do comportamento da população no feriado de 12 de outubro, dedicado à Nossa Senhora Aparecida.

A observação deles está voltada para os fogos de artifício com estampido. Mesmo sendo proibidos no município os artefatos estiveram presentes, ignorando totalmente a lei de autoria do então vereador Daniel Melo.

Ao lamentar o barulho, que voltou a assustar animais domésticos, crianças, idosos e, principalmente, pessoas com necessidades especiais, os protetores afirmaram que houve uma agressão contra outros seres e isso é violência.

A avaliação acaba de ser divulgada e chegou ao Jornal da Manhã através de Lúcia Julião, para quem foguetes com estouro é agressão e egoísmo.

Lúcia também deu ênfase ao fato de cada vez mais cidades mineiras estarem aprovando leis com esse conteúdo:

O apelo dos protetores dos animais também ganhou reforço na declaração de Marli de Fátima Oliveira, mãe de um jovem com deficiência. Ela falou dos problemas que ele enfrenta:

Existem outros relatos de pais afirmando que os filhos autistas desencadeiam crises de epilepsia em virtude do barulho dos fogos de artifício. Pesquisas científicas comprovam os efeitos nocivos para os humanos, além de traumas irreversíveis nos animais.

A expectativa dos protetores agora é que a população se conscientize disso nas próximas celebrações. O final do ano é sempre uma época de muitos foguetes, aumentando os problemas para quem sofre com os ruídos estrondosos.

Foto Ilustrativa: falellorente/pixabay.com






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